'Contato Imediato' Cap. 20 Fim

 
'Contato Imediato' Cap. 20 Fim

Por: Elle S.

Adaptada por: Andressa Lima

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Vinte

Foi apenas uma questão de tempo para que a barreira desaparecesse e meu corpo despencasse para o chão.
Antes que eu me desse conta, estava nos braços de Izzy, que me amparavam, enquanto eu escondia o rosto no peito dela, chorando toda a minha dor e desamparo. Eu havia feito o certo. Mas mesmo sabendo disso, a dor não diminuía. Arthur me amava e eu simplesmente deixara ele ir. Perdera o homem da minha vida por uma boa causa, mas ainda assim o perdera.
- Srta. Blanco... – Noah chamou enquanto empurrava um copo de água na minha direção. Bebi o copo inteiro quase em um só gole, ante o olhar atento de todos os policiais por perto que tentavam entender o que havia acontecido.
- Precisamos levá-la para a delegacia.
Ótimo. Eles iriam me prender. Eu não me importava com isso. Eu estava abalada demais para sequer lembrar qual era o meu nome. Qual era a minha idade ou o que quer que eu fazia da minha vida. Minhas lágrimas não paravam de cair e eu estava sendo assistida por todos os agentes que me ajudaram a entrar no carro, não como uma prisioneira. Afinal, eles não me colocaram algemas, não me deram voz de prisão e pareciam aturdidos e sem saber o que fazer comigo.
Para eles eu estava sofrendo de qualquer um dos males que eles consideravam um trauma por ter visto minha melhor amiga ser abduzida.
Eu vira Mel subir pela luz, sim. Mas ela não subira contra sua vontade. Minha amiga estava indo ser feliz, num lugar novo e ao lado do cara que ela mais amava. Era mais que claro que eu sentiria falta da minha melhor amiga. Eu e Mel passáramos tempo demais juntas, vivêramos anos demais em conjunto, sempre compartilhando segredos, experiências e nos tornando mais amigas a cada dia. Eu fiquei morta de medo quando pensei que Mel pudesse deixar tudo para poder ficar comigo. Minha amiga merecia a felicidade mais do que qualquer pessoa no mundo. E Chay era o seu amor, o único cara que eu pude me sentir confiante o suficiente para colocar minha amiga em suas mãos.
Enquanto o carro sacolejava pela estrada para Iowa, eu estava com as lembranças todas alvoroçadas na minha cabeça. Lembranças de Mel, de Chay, de Arthur. Principalmente de Arthur.
E então não pude decidir se eu ficava ou não agradecida pro Mel ter conseguido me arrastar para a praia naquele dia para ver um maldito cometa que no fim nem chegou a passar. Fiquei em dúvida se era bom ou ruim o fato de ter ajudado Arthur a sair daquela cratera, ter levado ele para o meu apartamento.
Eu não sabia direito se eu fizera bem ou não em me apaixonar por ele, mas sabia que seria eternamente grata por aqueles dias ao lado dele. E então, enquanto a viatura da policia avançava pela estrada a caminho de Iowa, eu apoiei a minha cabeça contra a janela, encarando o céu nublado e pensando no que teria acontecido se eu não tivesse ido com Mel para aquela praia. Não, eu não queria nem pensar no que seria minha vida.
Fechei os olhos e deixei que as memórias de meus momentos com Arthur viessem aos poucos, os vários momentos em que eu estive em seus braços, os inúmeros momentos em que senti minhas pernas tremerem e minha mente virar gelatina de morango apenas por ter meus olhos fixos nos meus.
Minha mente viajou até o momento em que eu finalmente me entregara de corpo e alma para Arthur, quando ele me amara como se não houvesse um amanhã. Como se fossemos apenas nós dois e nada mais. Eu odiava a mim mesma por ter deixado ele partir. Eu demorara tanto tempo para encontrar alguém que realmente fizesse meu coração partir, não só de amor, mas de raiva, de desejo, de felicidade. Arthur era o cara da minha vida, mas eu sabia que tinha feito o certo e isso me ajudaria a superar todas aquelas sensações de pesar que ameaçavam arrancar o meu coração fora.
Os policiais pareceram contente quando meu choro ficou mais silencioso e um deles arriscou até a ligar o radio. Uma garota com a voz muito estridente cantava sobre ser jovem e bonita e eu simplesmente ignorei o radio ligado, continuando a mexer em meus próprios dedos e lembrando de todas as coisas que passei ao lado de Arthur nas últimas semanas quando os primeiros acordes de uma musica bem conhecida chamou a minha atenção e de repente eu não sabia se ria ou se chorava.
Mel cantara aquela musica tantas vezes na minha cabeça que eu nem ao menos sabia contar quantas vezes foram ao todo. Os Backstreet Boys eram a verdadeira paixão de minha melhor amiga depois das estrelas, e me segurei para não rir quando comecei a cantar a letra da musica ao mesmo tempo em que qualquer um dos cantores.
Mas a letra dizia tudo o que eu sentia. Sobre deixar a pessoa amada partir, se perder em pensamentos dos momentos que passaram juntos e do quanto a dor estava inconsolável. O choro aumentou ao mesmo tempo em que um sorrisinho discreto por me lembrar da voz aguda de Mel cantando aquela musica com toda a alegria enquanto me ajudava a fazer a mudança para o meu apartamento.
Como eu poderia lidar com minha vida sem a minha melhor amiga? Sem poder ligar para Mel quando o meu chefe resolvesse bancar o carrasco e eu pensasse em me demitir, mesmo sabendo que eu nunca conseguiria um emprego tão legal quanto aquele. Como eu poderia ser assediada por Rico, sem depois ir para casa de Mel dar risada da cara dele, enquanto fazíamos suposições da marca da brilhantina que ele passava no cabelo?
Jesus! Como eu viveria sem Mel? Eu devia me lembrar que ela estava infinitamente melhor, do lado de seu mrakni e rumo a um lugar bem mais legal do que a delegacia de uma cidadezinha qualquer de Iowa.
O carro parou em frente a um prédio claro e bonito, e eu senti que meu corpo não estava com a mínima vontade de se mover. Tudo o que eu queria era deitar e dormir até sentir aquele aperto do meu peito passar.
Eu me lembrava de tantas vezes ver as pessoas sofrendo de ataques nervosos na televisão, em filmes, onde elas se deitavam em lençóis limpos e se entregavam à lágrimas por dias e dias, até o homem de seus sonhos ir até elas, dizer que as amava e aquela choradeira toda terminava de uma vez.
No momento eu não me importava se era numa cama, se os lençóis estavam limpos ou qualquer coisa assim. Tudo o que eu queria era me entregar as lágrimas por tempo indeterminado. O meu príncipe encantado não viria me salvar.
De repente as palavras de Arthur, certa vez, voltaram a minha mente. Todas as mulheres da terra queriam um príncipe encantado. Eu dissera que não queria, mas mentira para ele. Era o que eu mais queria. E eu havia ganhado. Um príncipe encantado e intergalático, mas infelizmente um príncipe que não podia ser meu.
- Vamos, Srta. Blanco?
Eu desci do carro, acompanhando Noah e Izzy que abriram caminho por entre os corredores, me segurando pelos ombros, enquanto eu derrubava ainda mais lágrimas. Para qualquer pessoa, eu com certeza me passaria por uma vitima de qualquer crime horrendo, pelo tanto que eu chorava, mas nunca por uma criminosa que estava levando aliens para Wyoming.
Para mim, aquilo não era crime nenhum. Mas para a CIA, era um dos grandes.
- A sala de interrogatório está pronta, agente Johnston.
Izzy me levou para a sala e me ajudou a me sentar em uma das cadeiras e se colocou na outra, em minha frente. Noah abriu a porta e colocou um copo de café ao meu lado, sorrindo triste para mim e saindo em seguida, deixando que eu conversasse a sós com a sua parceira.
Eu estava inconsolável, mas ainda assim eu podia notar a troca de olhares entre os dois agentes, o que me fez encará-la com o inicio de um sorriso compreensivo em meu rosto.
- Você o ama. – eu disse entre lágrimas, dessa vez, silenciosas, mas que ainda assim não parava de cair.
- O quê? – ela perguntou confusa.
- Você o ama.
Eu repeti e ela abaixou a cabeça, envergonhada e com o rosto completamente corado. Ela assentiu e logo em seguida ergueu a cabeça para mim, com um sorriso tímido, deixando bem claro que eu estava certa.
- Sim. Eu o amo, mas não tenho coragem de me declarar.
- Faça isso. – eu disse segurando a sua mão que não segurava o gravador. – Não deixe que ele se vá, a não ser que seja o melhor para ele.
- Não sei se...
- Eu vi o modo com que ele olha para você. – apertei ainda mais a sua mão. – Converse com ele.
Ela assentiu com coragem e ligou o gravador em suas mãos, dando inicio ao interrogatório. Eu não queria responder nenhuma pergunta, eu só queria chorar, será que ela não percebia isso?
Dei um gole no copo de café quente e suspirei, depois que ele desceu pela minha garganta aquecendo o meu interior, mas apenas por alguns segundos. Nunca mais nenhum calor seria bom o suficiente para me aquecer como o calor de Arthur aquecera.
E eu sabia que a partir daquele momento eu não conseguiria mais viver sem comparar cada momento da minha vida com momentos que eu passara ao lado de Arthur. Nunca mais conseguiria pensar em outro cara, em outra pessoa.
- Por favor, responda.
- Não posso. – eu disse em lágrimas. – Não posso dizer nada. Ainda está tudo embaralhado em minha mente, eu ainda vejo ele naquele facho de luz, ainda vejo Mel indo embora. Ainda...
E novamente minhas lágrimas me arrebataram. Izzy segurou minha mão, apertando-a enquanto olhava para o lado de fora da sala, com certeza vendo Noah e sentindo o mesmo aperto no peito que eu costumava sentir quando via Arthur.
Então eu soube que a partir daquele momento eu não conseguiria lidar com demonstrações de afeto sem me lembrar dos momentos incríveis que eu passara ao lado de Arthur, dos momentos em que eu estivera em seus braços.
- Não chore mais, por favor.
- Você choraria tanto ou mais quanto eu se visse o amor de sua vida ir embora para outro planeta quando você mesma deixou que ele fosse. Você deixou que ele fosse porque você sabia que ele seria muito mais feliz longe de você, você sacrificou sua felicidade para ver aqueles que ele ama mais felizes.
- Você fez isso?
Eu ignorei a pergunta dela e continuei desabafando sentindo que as palavras saiam doloridas do meu peito e ao invés de melhorar tudo, tornou as coisas ainda mais letárgicas.
Só eu conseguiria descrever o que havia passado dentro de mim quando eu vira a nave partir e junto com ela a minha melhor amiga.
- Você choraria tanto ou mais como eu quando sua melhor amiga, a pessoa que você conhece desde que nasceu ir embora na mesma nave que o homem que você amou. Consegue imaginar isso?
Izzy olhou para o gravador ligado em sua mão e simplesmente tirou a fita de dentro dele, colocando-o dentro do bolso, sem nem ao menos se importar com o quanto aquilo prejudicaria a sua carreira.
- Eu não conseguiria fazer nem a metade disso, Lua. Eu permaneço na ARE há tantos anos, quando poderia ir para qualquer outro lugar da CIA para não perder Noah. Eu não me permito nem imaginar como seria se eu não pudesse vê-lo todos os dias, nem que seja apenas como meu parceiro.
Eu limpei as lágrimas e olhei em seus olhos sérios, enquanto ela jogava seus cabelos vermelhos quase rosados para trás, tentando não chorar, como eu estava chorando.
- Me conte como é ver tudo o eu você ama ir embora num facho de luz.
- É aterrorizador. – eu disse com o olhar desfocado para as paredes escuras da fria sala de interrogatório. – É... Imagine como se um coração fosse esmagado até virar pó, e esse pó fosse soprado para bem longe. É assim. – terminei com a voz falha.
- É como eu me sinto quando penso que posso perder Noah.
- Então converse com ele. Diga o que realmente sente, ele com certeza sente o mesmo, por isso não o perca. Eu não me arrependo de ter aberto mão de Arthur e Mel, mas sei que para toda ação, mesmo as boas, existem conseqüências, e a minha conseqüência é sentir essa dor em meu peito que não vai passar tão cedo.
Izzy colocou a mão por cima da minha e ficamos apertando as mãos uma da outra, tensas e compreensivas, como apenas mulheres que amam os seus homens podem se compreender.
- Eu posso ir para casa? – perguntei, querendo apenas um lugar para deitar a cabeça e chorar sozinha.
- Pode. Falarei que eles apagaram sua mente, como sempre acontece. – de repente ela pareceu notar que eu não estava com a mente apagada e antes que ela perguntasse o porquê de minha mente estar intacta, eu mesmo respondi.
- Ele quis que eu ficasse com todas as lembranças para que eu também sofresse e chorasse tanto quanto ele quando as lembranças me atingissem, como atingiriam a ele.
- Você vai ficar bem? – ela perguntou preocupada.
Eu procurei sentir o meu corpo inteiro para saber se ele ficaria bom, e tentei buscar em minha cabeça qualquer sinal que dissesse que as lembranças parariam de me machucar um dia. E percebi que isso aconteceria, não tão cedo, mas aconteceria.
- Quer que Noah a leve para casa?
- Não. – abaixei a cabeça e me levantei sentindo meu corpo dolorido, mas incapaz de sentir mais que isso. Estava entorpecida. E todas as memórias vinham uma atrás da outra, me atacando com lembranças de seus olhos chocolates fixos nos meus e seu corpo quente que nunca deixaria de me recordar. De amar.
- Não será problema te levar, você está muito abalada.
Novamente eu neguei. Eu queria ir só, sentindo a minha própria dor, não queria dividi-la com ninguém. Queria ser machucada por ela, sofrer e chorá-la até que ela passasse, me lembrando do quanto eu amava Arthur e Mel e do quanto eles estavam longe de mim.
- Está liberada, senhorita Blanco. – a voz dela era profissional, mas não escondia a compaixão. No entanto, eu não tinha forças para me ofender com a sua pena, como aconteceria antes. Eu não tinha forças sequer para respirar.
Apesar de eu saber que não desmaiaria, tinha medo de que a dor se tornasse insuportável demais para conviver com ela. E se eu não agüentasse. Não, eu agüentaria. Eu superaria a dor. Um dia.
- Vamos, Lua. Eu te levo até o carro.
Acompanhei Izzy pelos corredores da delegacia de Iowa, até chegarmos ao estacionamento, em frente ao carro de Mel, me deixei olhar as estrelas, notando uma mais brilhante, mas que logo se apagou. Num suspiro, disse as palavras que estavam presas em mim desde que Arthur subiu por aquele maldito facho de luz, entre lágrimas que também escorriam sem controle dos meus olhos.
- Acabou.
- O que disse? – Izzy perguntou confusa.
Peguei as chaves do carro de suas mãos e respondi com tristeza:
- Acabou. Eu disse: acabou. – repeti.
Era o fim. Realmente tudo havia acabado de uma forma dolorosa e ao mesmo tempo anestesiada. Com todas as recordações intactas e as esperanças despedaçadas. E então minhas palavras estavam mais que certas. Acabara. Sem final feliz. Sem felizes para sempre. Simplesmente terminara.
- Boa sorte a partir daqui, Lua. Vai dar tudo certo para você. As estrelas vão te proteger, e vão me dar sorte com Noah. – ela sorriu e se afastou apertando minha mão mais uma vez e saindo de perto de mim, entrando novamente na delegacia, me deixando no meio do estacionamento, apenas eu, o carro de Mel e minha dor que parecia maior a cada segundo.
Com mais um olhar triste para as estrelas que pareciam todas ter parado de brilhar como se compartilhassem a minha dor, eu sussurrei numa voz baixa o suficiente para que apenas eu e o céu entendêssemos, mas na esperança de que em algum lugar da galáxia ele pudesse me ouvir dizer o que eu havia prometido me lembrar toda vez que eu chorasse, o que estava fazendo naquele momento:
- Mra T Nhé, Arthur.

Fim.

Autora de "CI"


N/A: ACABOU! Ou não, né? Ainda temos muito mais pela frente!
Essa é a última N/A de Contato Imediato e também é a primeira que eu faço por vontade própria. A Leka não precisou me ameaçar de morte ou me comparar a Harry Judd para ela ser escrita, então...
Bem, eu não pensava que Contato Imediato fosse se tornar tão especial para mim, mas se tornou. Com ela eu conheci as melhores pessoas deste mundo, recebi dois “prêmios” importantíssimos e mostrei para o pessoal aqui de casa que eu realmente nasci para mexer com as palavras e isso é inenarrável.
Mas, sinceramente, o maior prêmio de tudo isso foi ver vocês chorarem, rirem, ficarem ansiosas, quererem me matar ou a meus personagens e gostarem disso aqui. Isso me faz chorar, na verdade estou chorando, e me faz ver que eu realmente nasci para isso. Born for this, como diria a Hayley.
Muito obrigada, de todo o meu coração por ter lido e acreditado em Contato Imediato, e a todas as minhas leitoras que se mostraram as melhores pessoas deste mundo, eu tenho apenas uma coisa a dizer: MRA T NHÉ! MUITO.
Vocês me fizeram mais forte e mesmo quando eu tinha uma dor de cabeça dos infernos com haters, vocês estiveram aqui por mim, e é por vocês que eu escrevo cada uma dessas linhas. Não para ser A AUTORA, mas para orgulhar vocês que colocam a sua confiança em minha imaginação e meu poder com as palavras.
E, por favor agradeçam a Leka, que já sabe de todo o meu coração que eu a amo, mas que nunca saberá o quanto eu serei grata por me proporcionar as melhores emoções que eu já senti e por acreditar tanto em mim. E eu sei que nossa amizade está ainda no começo e que dividiremos muitas emoções a mais.
Ah, não posso esquecer da Abby e da Piu, que foram imensamente importantes na composição de Contato e também foram responsáveis pelo contrabando dela! Aahahhahaha
Gente, eu estou quase chorando, espera. A n/a é grande porque meu peito ta doendo muito.
Acho que todo o mundo sabe que meu nome é Larissa, mas eu nunca deixarei de ser Elle. Porque ser Elle foi o que me permitiu conhecer todas vocês e isso é algo que nunca deixarei para traz, então:

Oi, eu sou Elle e quero dizer que nossa jornada estelar está apenas começando.
*Spock e Beijokas*

Xx Elle.

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8 Comentários

  1. chorei muitoooooooooo por favo eu te imploro segundo temporada o final ñ pode ser assim por favvoooooo eu te suplico faz a segunda temporada

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  2. segunda temporada por favo eu te implorooooo

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  3. Nossa cara eu chorei muitooo no final,eu ñ espera que a web fosse termina assim :'( :'( :'(

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  4. Que web é essa?simplesmente amei,linda demais nao pode terminar assim,faz uma segunda temporada URGENTE.

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